Ansiedade
Estou há tanto tempo sem postar como gosto que estou ansioso pra colocar coisas novas aqui. Estou me controlando pra não escrever só merda, mas é difícil.
Elucubrações sobre a Vida, o Universo e Tudo Mais
Estou há tanto tempo sem postar como gosto que estou ansioso pra colocar coisas novas aqui. Estou me controlando pra não escrever só merda, mas é difícil.
Já deviam ter prendido esse tal de Belo há muito tempo. O cara sempre vendeu drogas. Basta ir a qualquer loja de CD e ouvir as músicas dele pra ver a merda que é.
Queria ter dito isso logo no dia que saiu a primeira notícia sobre o assunto, mas a porra do servidor deu pepino. Isso porque nem uso Blogger.
HH7 em Santos
Agora explico por que fui a Santos ontem à noite.
A edição 7 do tradicional encontro HH (Happy Hour, para os não iniciados na filosofia dos ex-Bookmakers) aconteceu desta vez lá por motivos de força maior e o furo descomunal de um dos participantes.
O HH, reunião de alguns ex-funcionários da editora Bookmakers, que publica a Macmania e publicava uma das melhores revistas de tecnologia que já apareceu, a Magnet, acontece a cada 2 meses, mais ou menos, em lugar definido previamente – uma semana ou duas antes, normalmente. Mas ontem aconteceu um imprevisto, e tivemos de mudar o local de realização do HH.
Estava tudo acertado que a reunião aconteceria no Velhão, lugar que pode ser definido (forçosamente) como uma vila francesa antiga que acomoda, num mesmo lugar, pizzaria, bar, café, restaurante e empório. Fica na Serra da Cantareira, lugar famoso de São Paulo e Mairiporã por também abrigar o Bar do Pedrão e o Trilha das Torres e já ter contado com casas noturnas como Nahara, hoje extinta.
A data do HH foi praticamente escolhida por um participante só: o André “Flexero” Pires, assim chamado por ser um dos caras mais entendidos em Macromedia Flash que nós conhecemos. O HH7 teria uma outra função além da já conhecida, de reunir o pessoal: se despedir do Flexa, que vai morar na Austrália por um tempo.
O problema é que o André deu o furo mais descomunal de todos os tempos: não havia chegado até 19h30, isso porque se comprometeu a aparecer na atual sede da editora às 18h30. Quando conseguimos ligar para o celular dele, descobrimos que o cara tinha descido pra Santos (ele mora em Cubatão, a cidade mais podre do mundo) e não viria mais. Detalhe: ele não tinha avisado ninguém. E pior: na véspera, conversou com o Rodrigo e confirmou que viria no dia seguinte.
Quando estávamos quase para sair em direção ao Velhão, alguém sugeriu irmos até Santos pra nos despedirmos do André, que estava acompanhado da namorada, Ana Paula (muito gente fina, por sinal). Depois de muito confabular e ligar para o André dizendo que iríamos, o Rodrigo (Leif, the king of nerds) desistiu, porque achou um absurdo o cara dar um furo daqueles e ainda irmos tão longe pra vê-lo.
Na verdade, aparentemente, o motivo mais forte era um compromisso que ele tinha pela manhã, o que o impediu de ficar conosco lá em Santos, onde chegamos cerca de 21h40 e de onde saínis às 4h, já do sábado.
Tentamos convencê-lo a ir, mas não deu. Concordo com os motivos dele para não ter ido. Só topei ir porque já estava lá mesmo e fazia muito tempo que não ia a um HH (o último em que eu estive foi o 4).
No fim, foi muito legal ir até Santos. Comemos no Ponto 5 (um lugar bem medíocre no quesito cardápio, mas bacana nos outros, principalmente no chope), andamos pela orla e paramos num píer perto do Museu do Mar, onde deitei e dormi alguns minutos. As fotos devem estar no site do Doicheman amanhã ou depois.
Acabei de chegar de Santos. Ah, é uma história um pouco longa, então conto depois.
Depois que eu dormir.
Italianice
Ontem, descobri o nome e um pouco da história dos meus trisavós (o Aurélio dá como correta esta palavra), que são os pais dos meus bisavós. Eles eram italianos. Os avós maternos da minha avó paterna (que misturada…) se chamavam Giuseppe Consorte e Marieta Consorte, e os avós paternos da mesma avó eram o Luigi Martelli e a Adelia Novelli. Estes eram de Florença; os Consorte, de Bergami, segundo minha avó.
Claro que é bobeira minha, mas achei muito bacana a minha família ser de Florença (clique aqui. É onde está escrito Firenze). É a terra do Dante Alighieri, autor de A Divina Comédia. Fiz uma pesquisa rápida aqui e descobri que o Dante nasceu em 1265 e morreu em 1321, muito tempo antes de os meu trisavós o terem conhecido (pelos meus cálculos, eles saíram de lá no final de 1800, acho que por volta de 1880).
Descobri também que meu bisavô Guilherme (de onde vem o segundo nome do meu pai, João Guilherme da Silva – sim, o pai, meu avô, dele é filho de portugueses) era macarroneiro, literalmente “fazedor” de macarrão. O velho metia a mão na massa, de fato.
Agora, vou procurar informações sobre cidadania italiana para estrangeiros na UIL-ITAL (Unione Italiana del Laboro), uma entidade com a qual a Força Sindical (onde trabalho) tem parceria há anos. Preciso saber até qual geração pode conseguir a cidadania. Mas não importa se eu não conseguir nada disto. Estou mais interessado em saber do meu passado, conhecer minha família inteira. É isso.
It’s working almost well, but it’s OK.
O sistema de publicação só está um pouco lento, mas está funcionando. Meno male.
Porra, meu. Primeiro, meus posts colocados no ar de domingo até segunda somem. Depois, pra conseguir a restauração dos arquivos com o webhost, acabei esperando até hoje. Tá foda, tá foda.
O serviço, infelizmente, não está como eu gostaria. Espero que não aconteça mais nada. Não aguento mais reclamar com os caras.
Caralho! Primeiro, fiquei 6 dias sem postar absolutamente nada porque o domínio tinha saído do ar. Agora, depois que consegui postar novamente, meu posts de sábado até ontem sumiram do servidor. É muita palhaçada, é muita palhaçada.
Quando parece que o problema acabou, vem outro pepino pra encher o saco. Se continuar assim, já sei o que vou fazer. A solução vai ser sair desse webhost.
Não fiz nada do que planejei. Nem fui à bienal nem vi os filmes. Vou ver se consigo assistir a pelo menos um agora…
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
Clarice Lispector
(Agora, leia o poema do final para o começo).