Estou indo passar o final de semana e a segunda-feira em um sítio na Serra da Cantareira, relativamente perto daqui. O problema é que ainda não sei como meu primo, meus amigos e eu vamos. Ainda não conseguimos uma lotação ou um carro para nos levar.
Se alguém aí souber de outro alguém que more na Serra ou vá para aqueles lados umas 20h, por favor, mande um email para mim: atila@interligados.net.
Sonho meu. Parece até que tenho uma porrada de netleitores… 😉
Fui ver “O Senhor dos Anéis” com o Rafael, a Lico, a Érica e o Ícaro. É bastante longo (quase três horas de duração) e tem alguns momentos meio parados, mas gostei muito. Talvez vá vê-lo novamente para poder apreciar melhor as imagens e a história. Ah, encontrei duas pessoas lá: a Renata Aquino, que trabalha na Magnet (www.magnet.com.br é o endereço antigo), site-revista do qual já fui editor-assistente, e o meu amigão Henrique, que conheço desde a PUC (onde fiz Jornalismo e acabei, finalmente, em 2001).
Meio ofuscado pelas estréias simultâneas, tem um filme em cartaz que vale muito a pena ver. É “Vida Bandida”, que vi com duas primas por acaso. Fui com a Kelly e a Gisele ao Shopping Metrô Santa Cruz, o mais novo da cidade (moro em São Paulo, só pra constar), para assistir a “Os Outros”. Como chegamos atrasados para a sessão das 19h40 (acho que era isso) e a outra seria apenas depois das 22h, acabamos comprando ingressos para o “Vida Bandida”. A Providência realmente é uma moleca brincalhona: queríamos ver um filme engraçado, só pra dar umas risadas, e acabamos com bem mais que isso. Bruce Willis de cabelo comprido é um sarro e Cate Blanchet estava novamente muito bem. O outro ator (que faz o papel do ladrão de óculos e hipocondríaco) é igualmente perfeito, e peço perdão aos cinéfilos e críticos por não saber o nome dele, e aos mais ativos pela preguiça de não procurar no IMDB ou no GuiaSP.
O roteiro é bacana, a trama é muito boa, a história é engraçada e os atores estão ótimos. Estou pra dizer, do alto da minha ignorância cinematográfica e arriscado a levar um belo tombo (dada a altura dessa ignorância), que é um dos melhores filmes do Bruce Willis, se não o melhor. Veja, depois me mande um email.
Véspera de Ano Novo, época das tradições para um grupo de amigos que se conhecem desde pequenos. Encontro, bebedeira (leve, mas bebedeira, sim), tequila. Tequila! É um ritual, sempre acontece no revéillon. Quase nunca bebo (é sério), mas abro exceções quando estou com esses caras e essas minas: Cássio, Gordo, Rafael, Ícaro e Ulysses (manos de sangue), Lico, Érica, Elaine, sempre acompanhados de uma parcela da família, como a tia Edna (mãe das três meninas) e a mãe e os tios do Cássio.
A gente sempre leva um pessoal junto. Às vezes, uma prima (a Kelly), outras vezes outros amigos.
O que leva a gente a se reunir não é a bebida ou a comida. É esse sentimento forte de amizade, incondicional e compreensiva, que só verdadeiros amigos sentem. É muito bacana sentir isso.
Brother Cássio mal estreou o próprio blog e já está tocando a todo vapor. O cara tem coisas legais para dizer, vale a pena reservar um tempinho sempre que possível para ler o Amarradão na Torre.
Só para ilustrar, concordo quando ele diz que Sílvio Santos é o homem do ano. Por mais popularesco, apelativo e sem criatividade que seja o SBT, ele conseguiu um feito: bater a Globo. Pensando bem, o fato de a emissora do Sílvio ter todos aqueles adjetivos nada invejáveis torna o feito muito, muito maior. Poder nem sempre é tudo.
))) Leitura
Estou terminando de ler A Mesa Voadora, terceiro livro da série Luis Fernando Verissimo, uma reedição de alguns títulos da obra do escritor.
Como os dois anteriores, é genial. Todos os textos tratam de comida de alguma forma. Nem que seja sobre meleca e unha – que não são comida em circuntâncias normais, como você, leitor, deve ter pensado, mas que se tornam isso quando se trata de um desafio entre dois meninos sobre quem já comeu a coisa mais nojenta.
Leitura aconselhada para quem gosta de dar boas risadas no metrô, a caminho do trabalho, ou deseja ter uma vontade salivante de comer arroz com omelete de gema mole. Leia para entender.
http://www2.uol.com.br/veja/261201/vejaessa.html
”Estamos revoltados com essa relação da imagem do palhaço com a do Congresso. É como se palhaço fosse ladrão.”
José Wilson Leite, presidente da Associação Brasileira de Circo, inventando uma improvável confusão entre políticos e palhaços, em manifestação diante do Congresso