Tony Blair vacilou e vai pagar caro logo. Bush, não. Desse não se esperava muito mesmo. Aliás, esperava-se que fizesse muita merda, e ele não decepcionou ninguém.
Perguntar por que Inglaterra e EUA querem uma guerra é ingenuidade, e não é preciso ser analista político-econômico nem muito informado para saber o motivo. A questão, agora, é outra: será que eles sabem, de fato, qual será o ônus de uma guerra sem razão lógica? Ou melhor, sem razão humana, porque para a Casa Branca a lógica deles é correta.
Outra questão delicada e importante que surgiu com essa história toda: apoiar os EUA nessa empreitada é o mesmo que ficar do lado de um louco varrido apenas porque este tem uma arma de fogo – e dinheiro. Quem aderir aos ataques “aliados” ficará marcado para sempre. Futuramente, terá problemas diplomáticos com os países hoje contrários à guerra e, para a opinião pública, será um eterno ditador. Mas provavelmente ficará bem aos olhos dos donos do mundo, o que, para alguns, é o que importa realmente, afinal, quem tem dinheiro? Enfim, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Como disse o Boris Casoy agora há pouco no Jornal da Record, “tem momentos em que é muito bom não ter poder de voto no Conselho de Segurança da ONU”. Tomar uma posição neste caso polêmico vai comprometer as nações, seja lá qual for a decisão que tomem.
Por tudo isso, é muito mais provável que os líderes mundiais estejam partindo da questão “com quem eu perco menos?” para decidir se apoiam os EUA ou a ONU do que da pergunta “o que é mais correto e melhor para o mundo?”.
Triste, pra não dizer trágico. Como disse meu amigo Tiezzi hoje, o mundo anda um lugar muito perigoso. Eu diria também cada vez menos ingênuo e mais assustador.
Chegou a hora de voltar a falar em nome do meu próprio eu e parar de usar pseudônimos (ou nicknames, como preferir) para dizer o que penso e o que quero. Lógico que vou evitar falar sobre minha vida pessoal, porque não quero ficar alimentando idiotas curiosos pela vida íntima das pessoas, muitas menos pela minha. Se é o seu caso, companheiro, se deu mal. Vá procurar <a href=”http://www.psiquiatriabahia.hpg.com.br/” target=”blank”>outro lugar</a> pra isso. Depois, se melhorar, volte aqui.
O que você vai ver aqui é a minha opinião sobre uma grande variedade de assuntos (ou “uma pá de coisas”, como diria um primo), indicações de leitura, sites e – claro – blogs, filmes (se eu vir, se eu vir), programas, etc, etc, etc. As dicas nem sempre serão minhas, e suspeito que raramente sejam, porque eu mesmo ouço dicas de outras pessoas antes de decidir por algo.
Se curtir, bom. Se não, sem crise: tem um monte de blog por aí, é só procurar um que interesse a você.
E antes que eu me esqueça: agressivo é a senhora sua mãe. ;o)
Publicado originalmente na revista Magnet nº 6, de meados de 2000
Parece estar dando certo a tática que a fabricante de games Eidos adotou para divulgar – mais ainda – a imagem da aventureira Lara Croft, dos jogos Tomb Raider. Todas as modelos escolhidas para representá-la ou que vestem seu uniforme têm feito um baita sucesso. Que o diga a deusa Angelina Jolie, que ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante este ano por “Garota, Interrompida”. Ela foi a selecionada para estrelar o primeiro filme de Lara, ainda sem data de estréia. O filme, que será produzido pela Paramount Pictures, terá como diretor Simon West, de “Con-Air”, e a dupla de roteiristas Pat Massett e John Zinman.
Outra que teve a honra de encarnar a arqueóloga foi Lucy Clarkson, uma inglesinha de apenas 16 anos, apesar de aparentar mais idade nas fotos. A garota viveu a heroína do Tomb Raider na E3 (Electronic Entertainment Expo), uma das maiores feiras de entretenimento do mundo, que aconteceu em Los Angeles (EUA), em maio. Vários sites de notícias de todo o mundo divulgaram o endereço na Net onde podiam ser vistas as fotos da menina fantasiada.
Já no Brasil, a modelo que simbolizará Lara Croft será Ellen Roche, uma das intérpretes do programa “Qual é a Música”, do SBT. Daniel Friedlander, gerente de produto da Greenleaf (distribuidora nacional da Eidos), revelou à Magnet que a modelo foi o destaque entre 70 brasileiras que concorriam para ser a versão tupiniquim de Lara.
Pelo que se vê por aí, não devemos nos espantar se, em breve, a Eidos criar uma agência internacional de modelos especializada em sósias de Lara Croft. Parece que essa é a tendência da moda.
“GigaPC” é rápido, mas design não acompanha a velocidade
por Átila Cavalcante
Publicado originalmente na Magnet nº 6, de meados de 2000
A Itautec assumiu a dianteira na América Latina com o lançamento do primeiro micro de 1 GHz, da linha Transglobe Way.
De acordo com a empresa, o PC é destinado tanto ao mercado corporativo quanto ao doméstico. É uma baita máquina para ambos, mas certamente um exagero para a esmagadora maioria dos usuários. O MagLAB (laboratório Magnético para avaliação de hardware, software, fastfood, churrasco grego, feijoada e afins) testou o bicho e concluiu que ele não é para qualquer um.
Em primeiro lugar, devido ao preço, claro: não é todo mundo que pode desembolsar R$ 6.990 por um brinquedinho desses. Apesar de não vir com placa de rede (fundamental em um micro que será mais usado por empresas) na configuração padrão, os dispositivos que o acompanham fazem valer o preço: quatro portas USB, um drive de CD-RW 4x4x32 (para CDs regraváveis), um drive de DVD 8x, uma placa de aceleração gráfica AGP 3D Riva TNT 2 de 16 MB, 256 MB de SDRAM (expansível até 1.5 GB), cache L1 de 128 KB e L2 de 512 KB, um HD 17,2 GB, uma placa de fax/modem US Robotics de 56 kbps e um monitor de 17 polegadas, sem contar os programas. Os processador é um AMD Athon.
Ponto básico a ser considerado na hora de escolher um micro é a utilização da máquina. A dica é velha conhecida: se você precisa de um PC para tarefas triviais, como usar o Word e o Excel, não perca tempo – nem dinheiro. Um computador com configuração bem mais modesta (e muuuiiito mais barata) dá conta do recado. Se o seu for o caso acima, considere PCs a partir de 233 MHz. E se o seu trabalho é ancorado diretamente na Web (design, publicação), também não tem cabimento comprar esse computador, a não ser que você queira usá-lo como servidor.
Agora, se o objetivo é criação artística, trabalho com sons, animação 3D ou vídeo digital e dinheiro não é problema para você, vá direto ao ponto: compre sem remorsos. Para quem preci-sa de rapidez, velocidade demais nunca atrapalha, só ajuda.
Transglobe WayPró: O mais rápido PC até agora; bom custo/beneficio Contra: Não vem com placa de rede; CPU sem espaço para drives extras Itautec: 0800-12-1444 http://www.itautecshop.com/ Preço: R$ 6.990
Testes do MagLAB
O chip AMD Athlon de 1 GHz confere ao PC desempenho excepcional em tarefas como “ripar” músicas de CD e executar efeitos no Photoshop. O PC converteu uma música de três minutos para MP3 em apenas 25 segundos! Sem dúvida um show, o sonho de todos que adoram guardar CDs no micro. Mas atenção: apesar do teste realizado, o “GigaPC” é voltado para trabalhos mais pesados.
No benchmark de Photoshop, o PC se comportou de forma comparável ao Macintosh G4 de 500 MHz, que estava disponível para um confronto direto. Os resultados são bem desiguais: ora vence o Mac, ora o PC, sempre por grande margem para um dos dois. No geral, o PC ganha em cima dos pontos fracos do Mac (memória e disco rígido usados de forma menos eficiente), e o sistema de arquivos e o vídeo são mais rápidos. Mas em filtros e outras operações que utilizam o processador intensivamente, o PC com o dobro de clock ainda sua para ultrapassar o rival da Apple, o que explica o status quase mítico deste. Mas não há nada que só possa ser feito no Photoshop para Mac, e para os usuários em busca da melhor relação custo x velocidade, a enorme diferença de preço em favor do PC pode falar mais alto. O G4 custa R$ 10.575, sem monitor.
Um ponto negativo é o design. A Itautec optou pela funcionalidade, colocando tudo dentro de uma CPU feia, sem estilo nenhum. Você olha para ele e para um Compaq (ou para o G4) e se pergunta: “Por quê?”. Tudo bem se o micro fosse voltado apenas para o mercado corporativo, mas não é.
Segundo ponto negativo: se você quiser adicionar drives removíveis ou mesmo internos, não vai dar, porque o gabinete é do tipo minitorre, totalmente abarrotado de componentes pré-instalados. E por que a Itautec incluiu uma placa USB, se ele já tem USB onboard?
E meu coração voltou a dar pulos. Calma, to bem de saúde. To falando no sentido figurado da coisa.
Tem uma parada rolando aí… Vou conhecer uma menina que, até agora, se mostrou supersimpática, carinhosa e atenciosa comigo, mesmo que por email e telefone. É uma pessoa maravilhosa.
Já vi fotos dela e também a acho bonita. Aliás, estou com elas aqui. Outra coisa bacana é o conhecimento que ela tem, de culinária a línguas. Muito legal. O papo com ela nunca é chato e eu sempre aprendo coisas diferentes quando conversamos.
Mesmo assim, to preocupado. Depois da minha última “aventura romântica” – traumática -, fiquei com o pé atrás (ou cabrero, como preferem alguns) com as pessoas. Não tava conseguindo confiar em nenhuma menina, e pra dizer a verdade ainda não confio, mas sei que as pessoas são diferentes e não se deve generalizar (eu mesmo vivo repetindo isso pros outros). E também sei que esse medo, e é uma espécie de medo, acho que medo de me machucar de novo, está só em mim e na minha cabeça.
Bom, hoje desembestei a falar. Tá na hora de calar a boca e dormir. É isso.
Vou começar a fazer Yôga. Amanhã, vou conhecer a unidade da Uni-Yôga que fica no Jardim São Paulo.
A Uni-Yôga é uma universidade. O conceito é o mesmo dos cursos universitários livres norte-americanos, por isso ela foi reconhecida pelo MEC como instituição de ensino superior.
Espero que seja tão bom pra mim quanto todos têm dito. Pelo menos vai ser uma coisa nova, que vai me distrair bastante.
Ando definitivamente relapso com meu blog. Uma merda, isso. E olha que gosto muito de escrever aqui.
O problema todo se resume a falta de tempo + cansaço + sono + máquina em processo de upgrade + mania de fazer milhones de cosas ao mesmo tiempo.
Pois é, esse sou eu. Prazer. E quem sofre é o meu blog comigo, já que também deixo de fazer várias coisas bacanas por causa dessa montoeira de coisas chatas.
Hoje foi um dia estranho. Acordei melhor que nos outros, não tive dor de cabeça, em compensação passei mal na hora do almoço e não consegui terminar de comer. Muito estranho.
Uma ânsia repentina… Tenho certeza de que isso tem a ver com a angústia que tenho sentido nos últimos dias, talvez até com as dores de cabeça que senti todos os dias da semana passada. Depois que tomei uma Coca-Cola, melhorei.
Agora, vou ao inglês. Depois falo sobre aqueles itens que mencionei no último post. E também sobre o upgrade que estou fazendo no meu computador desde sábado.