O T8E1 já está na HBO Max, e vai sair um novo ep todo domingo, nas datas abaixo:
Episódio 1 – 25 de maio;
Episódio 2 – 1º de junho;
Episódio 3 – 8 de junho;
Episódio 4 – 15 de junho;
Episódio 5 – 22 de junho;
Episódio 6 – 29 de junho;
Episódio 7 – 6 de julho;
Episódio 8 – 13 de julho;
Episódio 9 – 20 de julho;
Episódio 10 – 27 de julho.
Só assim pra eu não cancelar a assinatura. Porque eu acabo uma, começa outra. Acabei A Maravilhosa Sra. Maisel, tô terminando The White Lotus, e agora vem essa. Porra!
Só para ter o Proton e finalmente entrar no mercado de console de games definitivamente. Menos para ter a distribuição dos games e o Steam Deck ou o Steam OS, muito mais para ter o Proton e poder trabalhar para ele ser integrado ao Rosetta 2 e, assim, os Macs e até mesmo as Apple TVs poderem rodar quase todos os games de Windows com excelente performance.
Também poderia aproveitar isso para levar grandes jogos de VR para o Vision Pro, já que também teria o SteamVR.
E ele é surpreendentemente bom! Rápido, leve, clean e totalmente independente, tem foco total em privacidade. O que é mais interessante nele: tem sync quase peer-to-peer, sem guardar nenhum dado do usuário, mas não sincroniza histórico. Já o maior problema é que ele não aceita extensões. Nenhuma. Zero. A única integração possível é com o Bitwarden, que por sinal é o meu gestor de senhas, então foi ótimo pra mim. Mas faz falta ter algumas opções de extensão mais comuns, como existe no Chrome, no Firefox e até mesmo no Safari, que é bem ruim de extensão.
Outro navegador que me surpreendeu positivamente foi o Microsoft Edge. É baseado no Chromium, mas eu achei melhor. Ponto positivo é que é compatível com todas as extensões do Chrome.
Sigo com o Safari por enquanto, mas em busca de uma alternativa a la Firefox, robusta e independente, e sem dependência do Chrome ou do Chromium.
Olha aí! Agora é a Xiaomi que lança o próprio chip, XRING O1 (letra o, não número 0), e já de incríveis 3 nm! Ele integra o novo smartphone Xiaomi 15S Pro.
Os EUA e a União Europeia abriram a caixa de Pandora ao forçar os chineses a se serem independentes, e ninguém mais vai conseguir segurar.
O chip é produzido pela TSMC, a mesma que fabrica o Apple Silicon. Mais bomba pra Qualcomm e MediaTek.
Com o rumor de que o iPhone 18 não terá mais Dynamic Island, colocando o Face ID sob a tela e a câmera em um pequeno punch hole no canto esquerdo da tela, perdi a vontade de trocar meu iPhone 15 Plus por um da série 17, que sai este ano.
A Huawei lançou o seu sistema operacional próprio para PC, o HarmonyOS PC, para uso nos seus computadores, primeiramente no Huawei MateBook Pro. Isso acontece depois de alguns anos do lançamento do seu OS para seus smartphones, e me fez pensar sobre as consequências disso e das sanções de EUA e UE contra a chinesa, inclusive de usar Windows em suas máquinas.
A Huawei criou OSs do zero, sem usar como base Linux, nem FreeBSD, nem Unix, nem absolutamente nada que conhecemos, ou seja, um sistema completamente independente das tecnologias do ocidente. Criou um sistema que integra smartphones e PCs de forma fluída e com excelente performance segundo a mesma, a conferir em testes futuros. Como ela também fabrica seu próprio hardware, temos aí uma nova Apple, com a diferença que a norte-americana se baseou em tecnologias existentes (FreeBSD e Mach). Isso se ela mantiver os OSs apenas para o seu uso, e é aí que o futuro pode ser bem diferente da realidade atual.
E se a Huawei permitir que outras grandes empresas chinesas utilizem o seu sistema, criando, assim, um novo ecosistema multimarcas e multidevices, como Windows e Linux? Imagine se Xiaomi, Oppo, Vivo e Honor decidirem adotar o HarmonyOS em resposta às restrições e guerra de tarifas? Isso pode tornar o sistema tão importante quanto o Android e o iOS nos smartphones, e tão representativo quanto o Windows e o macOS nos computadores (apesar de este último caso me parecer um pouco mais complicado e demorado, ainda que possível).
No fim, se isso acontecer mesmo, a causa terá sido aquela primeira declaração de “guerra” dos EUA contra a Huawei, porque, sem ela, todas as fabricantes chinesas teriam continuado a usar Android e a dar suporte ao Windows e ao Mac, todos Yankees.
Talvez os EUA e o ocidente tenham dado um tiro no pé sem perceber, simplesmente por subestimar a qualidade, velocidade e competência dos chineses em não depender das soluções do ocidente.
Já deviam ter prendido esse tal de Belo há muito tempo. O cara sempre vendeu drogas. Basta ir a qualquer loja de CD e ouvir as músicas dele pra ver a merda que é.
Queria ter dito isso logo no dia que saiu a primeira notícia sobre o assunto, mas a porra do servidor deu pepino. Isso porque nem uso Blogger.
Eu sempre fui usuário fiel do Mozilla Firefox desde o seu lançamento, há mais de 20 anos, seja no Mac, seja no Windows. Nunca adotei o Chrome porque ele sempre deixou minhas máquinas mais lentas e também porque não me sentia confortável em ter toda a minha vida baseada em serviços do Google – já tá bom demais usar Gmail, YouTube, Search e Drive. Vivi os melhores momentos do browser, quando ele chegou a ter cerca de 30% do market share, na primeira metade dos anos 2010, e continuava fiel, mesmo com apenas 3% do mercado. Continuava porque, ontem, eu decidi deixar o Firefox, depois de todos os problemas e polêmicas em que a Mozilla tem entrado nos últimos anos, envolvendo privacidade dos seus usuários e falta de transparência no uso dos seus recursos financeiros.
Como substituto, cheguei a baixar e configurar o Ungoogled-Chromium, versão do Chromium (browser open-source que é a base do Chrome) sem nenhum serviço ou código do Google, mas, só depois que terminei a migração, descobri que ele não tem sync entre dispositivos diferentes, função que uso bastante pra compartilhar navegação entre o Mac e o iPhone. Adotei, então, o Safari, que é nativo, tem desempenho ótimo e as funcionalidades que eu uso no dia-a-dia. Apesar de ele ser péssimo em variedade de extensões/add-ons, pelo menos encontrei as que costumo usar.
Acho que já testei todos os browsers que existem pra Windows e Mac, mas usei pra valer mesmo poucos. Na sequência: o saudoso Netscape, o terrível Internet Explorer, o Firefox e, agora, o Safari. O Chrome eu sempre usei de uma forma ou de outra para trabalhar, não como opção pessoal. Entre todos, o Firefox foi, de longe, o que usei mais tempo.
É o fim de uma era. Uma era que durou 137.0.2 versões.
To prestes a terminar o MBA em Marketing na ESPM. Quase não acredito. Foi o meu maior projeto durante a pandemia, iniciado lá em agosto de 2020, ou seja, há uns 10 anos pandêmicos, já que cada ano na pandemia conta como 5, como todos sabem. A defesa do TCC perante a banca de professores vai ser no sábado agora. Torçam aí!
(Não sei pra quem estou dizendo isso se ninguém sabe da existência deste blog, que não tem posts novos desde 2015. Mas tá aí pra quem vir, mesmo que por acaso, e queira torcer.)
