15.05.2003

Cadê?

Ué, ninguém mais escreve nesta porcaria?
Demorou pra galera recomeçar pra valer, né?
Ícaro, e a comilança no sábado, como vai ser? Adiante um pouco o cardápio, por favor. Quero saber se vai ser melhor comer lá ou no boteco do Zé. :o)

(Nota: este post era parte de um blog comunitário que eu tinha com Ícaro, Cássio, Wagão, Xubuda e Nívea, o Big Brother Interligado – BBI.)

atilac qui 15.maio.2003 09:48:00

13.05.2003

12.05.2003

Ícaro, o mestre CU -ca

Ícaro, confirme minha presença.
Ah, sim: adivinhem o que ganhei? Um ingresso pra ver Matrix Reloaded no dia 15, pela manhã, em sessão especial só para jornalistas. Maravilhoso, não?
Só tem um probleminha: eu trabalho nesse horário, então provavelmente eu não vá. :o(
Eita vida triste de labuta…

(Nota: este post era parte de um blog comunitário que eu tinha com Ícaro, Cássio, Wagão, Xubuda e Nívea, o Big Brother Interligado – BBI.)

atilac seg 12.maio.2003 23:10:00

11.05.2003

Filosofia a 24 quadros por segundo

Assisti a Matrix pela 6ª vez esta madrugada. Sem dúvida, é meu filme preferido. Mas não é por isso que vim aqui agora.
Vim aqui pra falar sobre a atualidade de um filme que começou a ser filmado em 1997 e foi lançado em 199 (ou seja, quatro anos atrás). Atualidade que não se desgastou com o tempo, seja na linguagem usada, seja no tema abordado – e como foi abordado.
Matrix foi uma revolução porque introduziu pela primeira vez recursos e estilos dos desenhos animados japonses no cinema. As tomadas das câmeras (como naquele momento que Trinity vai dar um tiro na cabeça de um sensciente e a câmera mostra a visão a partir do olho dele – simplesmente espetacular) e as imagens em 3D geradas pela sensação de movimento da câmera (para a qual o responsável pelos efeitos especiais utilizou 55 câmeras colocadas em torno dos atores, em cenas como aquela em que Trinity – novamente, ela – se prepara para dar um chute no policial, ainda no início do filme) são todas inovadores no cinema. Mas isso não é novidade. Quem alugar o DVD do fime, como eu refiz ontem, pode sacar tudo isso sem entender patavinas de inglês apenas assistindo ao making-of.
Só esses fatores já renderiam alguns prêmios aos produtores do filme (esqueçam o Oscar, que não presta muita atenção a esse tipo de coisa). Mas Matrix vai muito além. Os irmãos Wachowski fazem filosofia a 24 quadros por segundo, como talvez apenas Stanley Kubrick (e um ou outro) tenham ousado fazer. A diferença é que o filme encabeçado pelo canadense Keanu Reeves é filosofia pura, com pitadas de psicologia e misticismo.
Imaginar que nosso mundo é irreal não é lá tão novidade assim. Mas imaginar que nosso mundo é uma projeção mental gerada por um programa de computador – a Matrix -, que por sua vez foi criado por máquinas que já dominaram o mundo, não dá somente uma excelente história. Mostra uma grande visão, uma excelente imaginação dos diretores/escritores. Uma sensibilidade e uma vontade de explicar o mundo – ou, no mínimo, de propor explicações para ele.
Claro que a filosofia deles resgata outras mais conhecidas, como as de Platão. Mas não deixa de ser original pela forma como as utiliza para embasar a sua própria.
Num próximo post, vou responder a uma questão que talvez um dos meus três leitores esteja se fazendo: mas e o comercialismo? Matrix não foi feito para “vender”?
Aguarde um próximo post. Agora vou sair e comemorar o Dia das Mães.

atilac dom 11.maio.2003 10:53:00

10.05.2003

Gafes parlamentares

“E eu quero dizer também pra imprensa que está aqui que eu tenho um site na TV, o www.medeiroscombr…”

“Ali, ministro [Ricardo Berzoini, da Previdência], vamos ali perto do Pato. Pato, levante o braço! O quê? Não é Pato? Ah, é Ganso! É outro bicho! Levante a mão, Ganso!”

As duas gafes são do deputado federal Luiz Antonio de Medeiros, em evento em São Paulo, esta manhã. As pérolas foram minuciosamente anotadas por, no mínimo, uma repórter presente: a do jornal O Globo.

atilac sáb 10.maio.2003 13:18:00

09.05.2003

Contra todos os males

Quando nada mais der certo, quando não houver mais saída ou quando tudo parecer perdido… ouça Mozart.
Você vai sentir um efeito revigorante na mesma hora. Pode acreditar.
Ele não vai resolver seus problemas, mas vai dar uma grande contribuição: colocar a sua cabela em ordem e você num ritmo muito agradável e favorável ao pensamento e ao raciocínio.

atilac sex 09.maio.2003 18:00:00

Ulysses (não é o do James Joyce)

Parabéns ao meu irmão Ulysses, o primeiro dos meus irmãos, pelos seus 22 anos!
(Pra maioria dos três leitores que não sabe, eu sou o mais velho dos quatro Cavalcante da Silva.)
Sendo um dos irmãos do meio (fica difícil dizer se, numa irmandade formada por quatro fulanos, o do meio é o segundo ou o terceiro), ele carrega aquele fardo (e fado) de todo filho nascido nessa ordem: bagunceiro, chato e safado que se acha o esperto e o mais correto do mundo.
Uma das formas de conhecer o Ulysses melhor é sabendo das gafes dele. E olha que me lembro de várias (todas de quando já não era tão pequeno), uma mais vergonhosa que a outra.
Em uma delas, ele afirmou que São Paulo (o Estado) era um país. E teimou comigo e minha mãe. Da mesma forma, brigou com todo mundo em casa quando nós dissemos a ele que os desenhos animados não eram encenados por atores, mas, óbvio, desenhados. Mas não, não era isso: ele dizia que os desenhos eram filmes, e cada personagem que aparecia, uma pessoa. E ai de quem discordasse dele.
Entre os fatos mais recentes que envolveram nós dois, está uma discussão barraqueira que tivemos, com direito a suco na cara dele e tudo mais. Fiquei tão puto da vida que joguei na cara dele toda a bebida que estava no meu copo. O motivo, claro, foi porque me irritei, depois de quase 22 anos, com o jeito de sabe-tudo dele numa questão que envolvia um direito meu e o que ele “achava” (sem razão nenhuma, claro) que era “direito”.
Se me arrependo de ter jogado o suco nele? Claro que não. Só me arrependo de não tê-lo feito limpar toda a sujeira que fiz, porque ele merecia.
Entre alguns amigos, o Ulysses é conhecido como Agostinho, porque é idêntico ao personagem d’A Grande Família, que passa na TV dos Marinho. “Cara, o Agostinho é baseado no Ulysses!”, diriam alguns, certos de que isso é verdade.
(Não, nada contra ele. Aliás, pelo contrário. Mas as verdades têm de ser ditas por alguém, não é mesmo? Coube a mim essa ingrata tarefa – eu recusei, mas insistiram…)
Mas hoje as picuinhas estão suspensas e as brigas, adiadas. Porque hoje é aniversário desse cafajeste, desse que se acha o maior skatista de toda a rua Pexerica (esperando para ser descoberto por uma grande grife, como a Sims).
É isso aí, garoto. Vê se toma juízo. Agora você tem 22 anos, já está na hora, né? Você não tem de deixar de pensar em aproveitar a vida, mas precisa dividir esse espaço na sua cabeça com as responsabilidades de alguém que precisa trabalhar e estudar pra se aperfeiçoar e continuar a crescer.
Beijo grande e um forte abraço, meu irmão. Apesar de ser uma peste, você merece.
PS: e dê uma banana pra quem te enche o saco ou não acredita no teu potencial. Mas mostre a banana (oooops!) e o potencial junto, claro.

atilac sex 09.maio.2003 16:03:00

Maquiagem de produto (vulgo “roubo”)

Quando estava fazendo um suco Frisco de abacaxi, percebi algo diferente na embalagem. Olhando melhor, lê-se: “Novo peso: de 45g para 35g”, como se essa fosse uma vantagem do produto. Do lado direito, lê-se “Com mesmo rendimento – Faz 1 litro”. Detalhe: lembro-me de ter pagado o mesmo valor por uma embalagem que comprei no mesmo lugar, no mesmo dia – só que com os antigos 45g.
Cadê o Procon pra averiguar essa história? Pra mim, isso está cheirando a maquiagem de produto (um eufemismo para “roubo ao bolso do consumidor”). E pra você?

atilac sex 09.maio.2003 14:48:00

07.05.2003

Matrix!

Quer saber sobre a segunda parte da trilogia que estréia no próximo dia 23?
Então leia, seu preguiçoso!

atilac qua 07.maio.2003 23:46:00