@atilac

Companheiros portugueses que (não) visitam e (nem nunca) visitaram este site,

Considerem meus mais humildes pedidos de desculpas por vocês não poderem mais fazer comentários aqui. Espero que compreendam, com a paciência de um povo que consegue viver unido (apesar dos imensos bigodes e dos muitos pêlos debaixo do braço) desde o século XII.

Esta medida não é uma declaração de guerra ou inimizade a Portugal como um todo nem ao seu querido povo. Consiste apenas numa medida drástica para cortar as asas de uma irmã de vocês muito sem semancol que deve viver lá em Trás os Montes e que passou por aqui zoando o recinto.

Atenciosamente,

Átila Cavalcante
Senhor-mor deste blog feudal

Pra mim, não importa se as pessoas fazem ou não comentários no meu blog. Mas o conteúdo importa.
Não gostei dos comentários sem graça que uma internauta de Portugal chamada Teresa anda fazendo no meu blog. Então, infelizmente, estou barrando o IP de qualquer conexão vinda de Portugal para fazer comentários aqui. Assim ela não pentelha – a não ser que vá para outro país e se conecte à Internet por lá.
Agora, vamos às curiosidades: como eu sei que ela é de Portugal? Bom, antes de mais nada, uma amiga minha chamada Lia me avisou de uma colega dela portuguesa que visitou meu site e, teoricamente, havia gostado. Depois que vi o primeiro comentário de uma tal de Teresa, suspeitei que fosse ela. Só quis mesmo descobrir depois dos dois últimos comentários infames e sem graça que ela fez aqui. E confirmar que era a mesma pessoa foi simples.
Fui ao Google e descobri um site que informa de qual país foi gerado o número IP que você tem nas mãos. Conseguir o número foi fácil porque o Movable Type (o sistema de publicação de notícias que uso) registra os IPs de todos que comentam aqui. Fui ao site e descobri que a conexão é PT, ou seja, vem de Portugal.
Para efeito didático, da mesma forma que o IP dessa portuguesa maluca é 217.129.38.19 (217.x.x.x é de Portugal), o número 200.148.124.253, por exemplo, é BR, ou seja, do Brasil, porque tem 200 no início.
Agora é fácil dizer adeus aos chatos. Falou, portuga pentelha.

Finalmente, encontrei o Dock do Mac OS X… pra Windows XP! O nome é Y’s Dock e é feito por um japonês (ou era, porque aparentemente o cara parou o desenvolvimento).
Veja só:

Y’s Dock 0.8.3

É aquele ali abaixo, sabe?

Ele funciona de modo IDÊNTICO ao Dock do X. Se fosse você, voaria pra colocar no seu sistema. É muito, muito, muito útil.

Se quiser, pegue aqui ou aqui. E bom proveito!

É, tá. Como sempre dói quando isso acontece.
E para acontecer isso basta que se passem alguns minutos longe. Aí, dói pra danar.
Exatamente como está doendo agora.
O jeito é agüentar a dor dessa saudade, e torcer para o tempo passar logo.

Ainda não sei, mas talvez na semana que vem, se tudo der certo. Vou torcer pra que dê.

Antigamente, eu recebia muitos emails. Muitos mesmo. Não SPAM, porque isso não é email, é folheto de supermercado sujo. Eu recebia mensagens de amigos, e com muitos chegava até a bater papo por email. Era bacana.
Hoje, não. Quando não é corrente, é mensagem curtinha, sem graça, ou piadas. Aliás, piadas aos montes. Parece que o povo, com preguiça de escrever, pega piada e reenvia, só pra mostrar que tá vivo.
Mas o que estou dizendo? Eu também não tenho escrito pra ninguém. E tenho algumas possíveis explicações pra isso.
Em primeiro lugar, a preguiça. Putz, escrever dá trabalho, sempre, seja lá o assunto que você queira abordar. Aí acaba-se tentando escrever o menos possível, ou apenas nos lugares que você é obrigado a escrever. Pra não desgastar demais nem encher o saco.
E, em segundo, as consequências da pressão de TER de escrever. No trabalho, acontece muito isso comigo. Tenho de escrever em momentos e sobre assuntos sobre os quais muitas vezes não quero (naquele momento). Mas sou obrigado. E isso é foda. É como ter de correr ou comer sem você sentir a mínima vontade ou um mínimo de motivação ou fome. Acabo tendo de empurrar goela abaixo, com o dedo, pra dizer que comi. Isso desgasta. Depois, quando chego em casa, acabo abominando o teclado. Escrevo muito pouco aqui, e acabo fazendo coisas que dispensam a escrita, como mexer no Photoshop ou no Corel (nos quais tento botar pra fora a criatividade que me falta).
Também fico fazendo cálculos de gastos e projeções sobre o que tenho e faço, prentendo ter e fazer e preciso fazer pra ter e fazer (deu pra entender?). Fora isso, converso um pouquinho por ICQ, mas ultimamente não tenho tido saco de bater papo. Aliás, faz MESES que o saco pra isso sumiu. Da mesma forma que faz anos que não entro em um chat. Não consigo. Acho idiota e não tenho paciência pra isso (paciência que também evaporou pra jogar videogame).
Tudo isto me faz perguntar: será que estou me tornando chato e um velho ranzinza e cri-cri? Ou será que isso é uma conseqüência natural para quem trabalha com Internet e passa o dia todo no computador? Espero que seja a segunda opção, o que de qualquer forma não vai me deixar mais feliz, mas pelo menos não vai me deixar com a sensação de que essa falta de paciência e saco é algo imutável.

Quem falou que cartucho reciclado de impressora não presta?
Presta, sim, e é tão bom quanto o original.
Ligue já: 011 14 06 e peça já o seu cartucho novo-velho.

No Today’s Front Pages, do Newseum, você encontra as primeiras páginas de 235 jornais de 32 países. E, como o nome diz, ele é atualizado diariamente. E a qualidade das imagens é excelente. Também dá pra baixar uma versão PDF das capas, que permite até mesmo ler as manchetes.
Genial. Muito bacana para pesquisa ou apenas para matar a curiosidade.

O apelido é por conta disso. O imbecil teve a incapacidade de cair do Segway (lembram? Aquilo que, antes de ser mostrado, muita gente pensou que fosse um carro voador).
É um idiota mesmo. Idiota e bêbado.

Parece que o BBI morreu, né, galera?
E morreu triste, desanimado, abandonado…
Vocês todos são muito maus. Corações gelados.
:o(

(Nota: este post era parte de um blog comunitário que eu tinha com Ícaro, Cássio, Wagão, Xubuda e Nívea, o Big Brother Interligado – BBI.)