Onde anda Telê Santana? O JT responde
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O mestre do São Paulo
Havia meses que me perguntava onde andava o mestre Telê Santana. Ninguém sabia. Foi hoje, no trabalho, lendo o novo Edição de esportes do JT, que descobri que ele vai bem, obrigado, apesar de não trabalhar desde a tentativa de voltar ao Palmeiras. Isso foi depois da isquemia cerebral.
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A nova empreitada do jornalismo esportivo paulistano
Foi essa maldita isquemia que acabou com a carreira do maior treinador do país. Não digo isso porque sou são-paulino desde criancinha. Só reproduzo o que a maioria diz (mesmo que essa maioria seja de colegas e conhecidos são-paulinos).
Mas o post não é para falar apenas do venerável Telê, mas também do JT, que lançou um caderno-jornal semanal invejável: recheado, muito informativo, que sai da mesmice dos cadernos de esportes existentes. Com diagramação diferente, nova e agradável, que recupera em parte uma característica que os diretores do JT mataram na última reforma gráfica: o vanguardismo visual. Fizeram isso em nome do “mercado”, como se essa fosse a razão da baixa vendagem.
Está na cara que a culpa não era do visual. Tanto que a família Mesquita foi praticamente enxotada da direção do Grupo Estado há alguns meses para evitar que acabasse de vez com a rede de comunicação. Ou seja, mesmo com a reforma, nada mudou. Arriscaria até dizer que piorou, mas não tenho dados pra comprovar isso (se você tiver, deixe um comentário ou me mande uma mensagem).